Faz-se necessária a estruturação de um movimento estudantil que aporte não somente as bandeiras históricas das lutas dos estudantes, mas que vise também uma transformação no cotidiano universitário, um movimento que seja democrático e busque maior participação da comunidade acadêmica. Nesse contexto surge o coletivo Pra Fazer Diferente , que regido pelos princípios contidos nesta carta, reafirma a importância dos estudantes como atores vitais da construção da universidade. Logo, fica definido que:
I – Constitui-se como um coletivo aberto ao pluralismo, recebendo desta maneira influência dos mais diversos segmentos ideológicos, partidários ou não, mantendo soberanas as idéias produzidas no debate interno do movimento, que deve ser assim suprapartidário e autônomo.
II – Determina que todos os seus membros possuam liberdade de engajamento político, mas que declarações relativas a visões políticas individuais deverão ser feitas em nome do declarante e não em nome do coletivo.
III – Luta por um sistema universitário público, integral, científico, popular e de qualidade. Reconhecendo a necessidade de ampliação do acesso ao ensino superior - que deve ser conduzida conjuntamente com o aumento da infra-estrutura, do corpo de técnicos administrativos e do corpo docente - de modo a garantir sua qualidade.
IV – Acredita na necessidade de lutar por uma UNE independente, democrática e ativa para representar de forma efetiva os estudantes brasileiros.
V – Acredita na ampla participação dos estudantes nos principais debates que envolvem a educação e a universidade como balizadores das decisões em um DCE, sendo condição para sua participação em fóruns de discussão nacional, como a UNE e CONLUTE.
VI – Objetiva como finalidade máxima representar os estudantes da Universidade de Brasília e suas lutas de forma democrática e participativa sem distinção de caráter étnico, social, religioso e/ou ideológico.
VII – Busca ser um espaço de articulação de ações e agregação dos mais distintos grupos sociais da UnB enfatizando a importância da luta destes, seja ela social, ambiental, cultural, religiosa, etc. Contribuindo na formação de uma sociedade melhor. Objetiva, logo, maior interação entre o DCE e tais grupos de maneira que suas atividades sejam amplamente divulgadas para o corpo estudantil.
VIII – Considera que o ensino universitário perpassa o objetivo de delegação de diplomas; sendo, portanto, um ambiente de formação de postura crítica. Em consequência, empenha-se na obtenção de uma maior participação dos estudantes na gestão universitária. Para isso combate a apatia e o conformismo por meio da mobilização, através de ampla comunicação com os estudantes, que ocorrerá por meio do maior contato direto entre o DCE os estudantes, os Centros Acadêmicos e as demais forças e grupos existentes na Universidade.
I – Constitui-se como um coletivo aberto ao pluralismo, recebendo desta maneira influência dos mais diversos segmentos ideológicos, partidários ou não, mantendo soberanas as idéias produzidas no debate interno do movimento, que deve ser assim suprapartidário e autônomo.
II – Determina que todos os seus membros possuam liberdade de engajamento político, mas que declarações relativas a visões políticas individuais deverão ser feitas em nome do declarante e não em nome do coletivo.
III – Luta por um sistema universitário público, integral, científico, popular e de qualidade. Reconhecendo a necessidade de ampliação do acesso ao ensino superior - que deve ser conduzida conjuntamente com o aumento da infra-estrutura, do corpo de técnicos administrativos e do corpo docente - de modo a garantir sua qualidade.
IV – Acredita na necessidade de lutar por uma UNE independente, democrática e ativa para representar de forma efetiva os estudantes brasileiros.
V – Acredita na ampla participação dos estudantes nos principais debates que envolvem a educação e a universidade como balizadores das decisões em um DCE, sendo condição para sua participação em fóruns de discussão nacional, como a UNE e CONLUTE.
VI – Objetiva como finalidade máxima representar os estudantes da Universidade de Brasília e suas lutas de forma democrática e participativa sem distinção de caráter étnico, social, religioso e/ou ideológico.
VII – Busca ser um espaço de articulação de ações e agregação dos mais distintos grupos sociais da UnB enfatizando a importância da luta destes, seja ela social, ambiental, cultural, religiosa, etc. Contribuindo na formação de uma sociedade melhor. Objetiva, logo, maior interação entre o DCE e tais grupos de maneira que suas atividades sejam amplamente divulgadas para o corpo estudantil.
VIII – Considera que o ensino universitário perpassa o objetivo de delegação de diplomas; sendo, portanto, um ambiente de formação de postura crítica. Em consequência, empenha-se na obtenção de uma maior participação dos estudantes na gestão universitária. Para isso combate a apatia e o conformismo por meio da mobilização, através de ampla comunicação com os estudantes, que ocorrerá por meio do maior contato direto entre o DCE os estudantes, os Centros Acadêmicos e as demais forças e grupos existentes na Universidade.
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