domingo, 31 de maio de 2009

sexta-feira, 29 de maio de 2009

A Comunicação Precisa de Mais Vozes

Um convite coletivo a indivíduxs, grupos e movimentos sociais

A Comunicação livre, alternativa e independente é uma necessidade para o desenvolvimento social e tecnológico das nações pois permite a participação em processos políticos e estimula o surgimento de novos instrumentos para aproximar grupos e indivíduos. Ela também é indispensável para a vida em sociedade, por meio da qual podemos trocar conteúdos, idéias, fazer planejamentos e promover simples conversas.

Contudo, os países mais desenvolvidos economicamente, ao longo da história, deram à Comunicação um papel meramente comercial e as corporações assumiram o papel de produtores para o público considerado como uma grande "massa passiva", seja por meio do rádio, TV e, recentemente, pela internet. O intuito principal dessa estratégia é promover a venda de produtos, idéias (conceitos, estilos, padrões) ou marcas em troca de retornos lucrativos. Nessa lógica, poucas famílias e empresas, com grandes recursos financeiros ou influência política, se apoderaram dos principais meios de Comunicação, restringindo- os a seus interesses particulares.

A Comunicação é um direito de todxs, exercido diariamente a partir das relações interpessoais e sociais, e que deve ser garantido. Esse direito não serve apenas para proporcionar o diálogo, mas também contribui para reivindicar e assegurar outros direitos básicos como a saúde, educação, alimentação e moradia. O acesso à informação, gerado pela Comunicação, permite fiscalizar as ações do governo. Produções audiovisual, impressa e online servem como mecanismo de denúncia e cobrança do poder público.


Para garantir a participação plural na Comunicação e o acesso a direitos humanos faz-se necessária, contudo, a modificação das estruturas de acesso aos meios de Comunicação atuais. Deve ser permitido que mais pessoas possam produzir conteúdos. A lógica de que somos apenas receptores precisa ser quebrada, pois essa visão é totalmente desconexa com o novo período que vivemos: da interatividade e convergência das mídias, e das áreas do conhecimento.

No Brasil, os principais espaços formais de Comunicação como o Rádio e a TV abertos também são restritos aos interesses de poucos. São eles, inclusive, que influenciam o desenvolvimento de políticas públicas no país e contribuem para a ausência de uma política nacional de Comunicação coerente com os princípios constitucionais de valorização da cultura e regionalização do conteúdo. Apesar desse cenário negativo, movimentos sociais de comunicação e de outras lutas se juntaram para reivindicar uma participação mais efetiva da sociedade na Comunicação brasileira. Graças a esse árduo esforço, recentemente o Governo Federal anunciou a realização da 1ª. Conferência Nacional de Comunicação, que acontecerá em dezembro de 2009.

A Conferência será voltada para o debate e consolidação de diretrizes que orientarão o rumo da Comunicação do Brasil. Mas só a realização da Conferência não basta. Para que o processo seja efetivo, é preciso que a sociedade se mobilize e ocupe todos os fóruns possíveis de discussão. Vale lembrar que há interesse dos controladores da “grande mídia” em manter o cenário atual ou restringi-lo ainda mais. Dessa forma, mais movimentos sociais, grupos e indivíduos podem dar suas contribuições (de acordo com seu perfil de mobilização), para que a democracia prevaleça na Conferência.

Atualmente, existem vários movimentos e coletivos em prol do direito à Comunicação. No nosso campo de atuação, podemos destacar alguns desses coletivos:

- O Projeto de Extensão Comunicação Comunitária, que visa integrar os estudantes da UnB (de Comunicação ou não) com a sociedade, estimula produções comunitárias, além de construir um vínculo entre teoria e prática e entre conhecimento acadêmico e cidadania.

- O Projeto de Extensão SOS Imprensa, constituído por estudantes universitários, estimula a leitura crítica dos meios de Comunicação, baseados em princípios de cidadania e direitos à Comunicação, fiscaliza os abusos por parte da imprensa. O projeto busca também a criação de alternativas comunicacionais pautadas em estudos de políticas de Comunicação e em práticas já existentes de meios autônomos de Comunicação.

- O Projeto Dissonante (faça-rádio-web- você-mesmx) foi pensado no intuito de estabelecer um espaço virtual por meio da internet para que qualquer indivídux ou coletivo pudesse criar e manter uma rádio web livre, sem fins lucrativos, que respeite os direitos humanos, estimule a produção e a pluralidade da Comunicação.

- A Executiva Nacional dxs Estudantes de Comunicação (Enecos) atua na realização de grandes eventos regionais e estaduais, a fim de possibilitar espaços onde xs estudantes de Comunicação possam discutir, trocar experiências e criar alternativas de pensamentos e ações no campo da Comunicação.

- A rádio livre com princípios comunitários Ralacoco se afirma como um espaço experimental por meio do qual todxs podem apresentar programas, aprendendo, na prática, tanto as questões técnicas de operação de uma emissora quanto os princípios de uma Comunicação democrática.

- O Diretório Central dos Estudantes da UnB busca, nessa atual gestão e também o fez na gestão anterior, manter informados os estudantes da UnB sobre as atividades promovidas pela entidade e por outros grupos, a valorização de espaços de divulgação e discussão horizontal como listas de e-mail e trabalha em parceria com outros grupos na discussão sobre a construção da Conferência de Comunicação, na Universidade de Brasília.

É também notável que todos os grupos/entidades relatados estão participando das Comissões Nacionais e Estaduais Pró-Conferência. Perguntamos, então, como mais coletivos, movimentos e indivíduxs podem ajudar na construção da Conferência Nacional de Comunicação? Um caminho é começar com a prática da Comunicação no cotidiano, seja em blogs, programas de rádio, manifestações artísticas ou produções audiovisuais independentes. E também ao participar das Comissões Estaduais Pró-Conferência, levando o debate para o cotidiano de sua comunidade. Para que a Conferência seja de fato participativa ela deve ser, antes de tudo, constituída de pessoas com vontade de transformação social.

Procure se informar quando e onde ocorrem as reuniões das Comissões Estaduais Pró-Conferência. Entre também no site da Comissão Nacional Pró Conferencia em www.proconferencia. com.br e envie e-mail para proconferencia. com@gmail.com para saber mais informações, contatos e conteúdos.

Esse é um convite construído colaborativamente pelos seguintes grupos:

Projeto de Extensão Comunicação Comunitária - COMCOM/UnB
www.unb.br/fac/ comcom

Projeto Dissonante - faça-rádio-web- você-mesmx
www.dissonante. org

Executiva Nacional dxs Estudantes de Comunicação - ENECOS
www.enecos.org. br

Rádio Ralacoco - livre com princípios comunitários
ralacoco.blogspot. com

Projeto SOS Imprensa
www.unbr.br/ fac/sos

Diretório Central dos Estudantes da UnB
www.dce.unb. br

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Comissão UnB 50 anos de Brasília

Yuri Soares Franco

DCE UnB

Como não foi indicado um nome no último CEB para a comissão UnB 50 anos de Brasília, o DCE me indicou como integrante provisório para acompanhar as atividades da referida comissão até que o CEB indicasse um nome permanente.

Participei da segunda reunião da comissão, ocorrida no dia 21 de maio de 2009. As reuniões da comissão são mensais.

Segue o artigo 1º. Da resolução da reitoria que criou a comissão:

“- Constituir a Comissão “UnB 50 anos de Brasília” para, sob a presidência do Professor José Geraldo de Souza Júnior (Reitor da UnB), no período compreendido entre a sua constituição e o encerramento dos eventos, apresentar propostas de ações e acompanhar as comemorações alusivas aos 50 anos de Brasília.”

A comissão buscará fazer um levantamento da história do Distrito Federal e o papel da UnB nesta história, assim como pensar criticamente essa história e qual os rumos que a universidade pode pensar/agir na construção de Brasília daqui para frente, numa ligação da história com o presente.

Pretende também promover os trabalhos acadêmicos que tratem dos 50 anos de Brasília, trabalhando em parceria com outras instituições que estejam trabalhando com a mesma temática, assim como promover palestras, vídeos, filmes, fotos e textos.

Por fim, a comissão decidiu se dividir em subcomissões para a realização de trabalhos específicos a serem apresentados nas reuniões, assim como seguir discutindo e construindo os trabalhos no ambiente virtual da comissão criado no Moodle, também será criado um hotsite aberto na internet para divulgação das atividades organizadas e apoiadas pela comissão, assim como construir um diálogo ampliado com o conjunto da sociedade.

Venha ver o CINEDCE!

Sinopse:
Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV "Quem Quer Ser um Milionário?". Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das perguntas feitas.
Quer mais? Clique aqui

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Semana política da UnB

III Semana Política da Universidade de Brasília (UnB)
Local: F.A.

“Participação Política e os Caminhos da Democracia no Brasil"
Realização:
Instituto de Ciência Política (IPOL – UnB),
Centro Acadêmico de Ciência Política (CAPOL)
Programa de Educação Tutorial em Ciência Política (PET-POL)
Revista Brasileira de Ciência Política
Strategos Consultoria Política Jr.Programação da III Semana Política



25/05
18h: Abertura: Atividade Cultural

26/05
9h: GT- A Relação entre o Movimento Estudantil e a UnB
14h30: GT - Fórum Social Mundial 2009:
Balanços e Perspectivas

27/05
9h: GT- Apresentação de Trabalhos da Pós-graduação em Ciência Política
14h30: GT - Apresentação de Trabalhos Realizados pela Strategos, EmpresaJr. de Consultoria em Ciência Política

28/05
9h: - Conferência com Professor Leonardo Avritzer
14h30: Mesa Redonda - Desafios das Relações entre Sociedade civil e PoderLegislativo
Deputada Luiza Erundina
Senador Marco Maciel
Guilherme Farhat (Semprel)
Antonio Augusto de Queiroz (DIAP)


29/05
9h: Mesa Redonda - Participação no século XXI: uma abordagem multidisciplinar
Vanessa Empinotti (USP)
Marcelo Carvalho Rosa (UnB)
Marcus Abilio Gomes Pereira (PUC-MG)

14h30: Mesa Redonda - Os Estudos sobre Movimentos Sociais e Política no Brasil
Ana Maria Doimo (UFMG)
Luciana Tatagiba (UNICAMP)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Relatoria da Reunião da Semana de Democratização da Comunicação

Relatoria da reunião da Semana de Democratização da Comunicação (DCE – UnB, 21/05, de 18h30 às 20h15)
Presentes: Chakrinha (Pedagogia), Marcelo Arruda (Ralacoco, intervozes), Danilo Silvestre (Ciência Política), Ellen Galvão (Comunicação), Laila (Direito), Raul (Ciência Política), Mel (Comunicação), Anjinho (Ciência Política), Jerônimo (Comunicação), Telésforo (Direito), Emanuel (Ceagro)

Informes:
Telésforo: Foi lançado o livro “Rádios Comunitárias, Serviços Públicos e Cidadania” de Daniel Augusto Vila-Nova Gomes. O livro surgiu a partir da dissertação de mestrado do Daniel e também está disponível na internet.
Raul:
- Semana passada teve uma reunião onde foram pensados coletivos para realizarem conjuntamente uma semana de debates, oficinas sobre a 1a Conferencia de Comunicação - CONFECOM (Lapcom, SOS Imprensa, ComCom, ENECOS, DCE, Coletivos do ME).
- Ao conversar com o prof. Fernando Paulino, foi sugerido que se deixasse a semana para o 2o semestre, e que fizéssemos só um dia de atividades concentradas para garantir a participação do movimento estudantil na conferência distrital junto ao GDF. A data sugerida foi o dia 03 de junho (quarta-feira), onde pelo menos as turmas de aula do Paulino estariam garantidas.
- O bom de se deixar a semana para o 2o semestre é garantir que saia uma atividade melhor, mais bem organizada/divulgada e que de repente até case com a recepção dos calouros.

Discussão:
Marcelo:
- O Intervozes (uma das entidades participantes da CONFECOM) tem criticas com relação à atuação do Fórum Nacional de Democratização da Comunicação (FNDC).
- A linha do Intervozes é muito mais próxima da mobilização social, junto a grupos da sociedade civil. O problema é que falta estrutura, que FNDC, FENAJ, CUT etc. têm de sobra.
- Conclusão: devemos dar espaço para órgãos pouco representados tradicionalmente.
Sugestão de Mesa: Professor do LAPCOM, ENECOS, Rádio Comunitária, Intervozes
Danilo:
- O problema de se deixar a semana + mobilização pro segundo semestre é que a CONFECOM possa ser convocada durante as férias, e a gente não garanta a representação estudantil.
- Se reduzirmos para apenas um dia temos que garantir um espaço para explicar o que são as conferencias, e depois um especial para a CONFECOM.
- Também temos que tomar cuidado com as entidades estudantis que “podem” ser indicadas, para evitar indicações fantasmas/oportunistas
- É importante garantir a participação de entidades que normalmente ficam excluídas dos espaços, principalmente aquelas que não seguem a "linha do acordão", seja com empresários, seja com governos.
Histórias diversas sobre o Kaká e a exploração de menores na venda de ingressos e na difamação do Coletivo Radiola! Bláblábláblá: Moral da história devemos garantir a nossa representatividade legítima.
Jeronimo: Sugestão de calendário:
- Até o dia 03/06 a gente programa apenas o Dia da Democratização.
- A partir de junho, a gente organiza a semana inteira, fecha os detalhes em julho/primeira semana de aula. A semana seria na segunda semana de aula.
- Temos que pensar em coisas LEGAIS, INOVADORAS, CRIATIVAS para as atividades.

Anjinho: vai ser responsável pelas atividades culturais do evento. Pode pensar em uma dinâmica bem legal para abrir o dia, além da programação do almoço e de encerramento. Sugestões: trabalho com fotos do movimento estudantil junto com o Philippe, mística, show com galera do MPB (musica para baixar)
Marcelo: o principal é definirmos o que a gente quer desse espaço! Quais nossos objetivos?
- Mobilizar os estudantes
- Dar visibilidade ao tema
- Esclarecer a discussão
- Observação: a atividade não tem o objetivo de “formulação”, mas de conscientização/mobilização


Sugestão de Programação:
Abertura Cultural – 8h – 8h30
1a atividade: Espaço para discussão das Conferencias + Importância CONFECOM 8h30 – 10h
Convidados: DCE, alguém da DENEM (exec. de medicina que tenha participado da conferencia de saúde), alguém da comissão pró-conferência, o Clóvis Henrique de POL (dissertação de mestrado sobre conferencias) mais um representante da comissão nacional da CONFECOM
2a atividade: Espaço para discussão da Democratização da Comunicação 10h15 – 12h Convidados: representantes do lapcom, de rádio livre (a princípio Ralacoco), ENECOS, Mestre em direito sobre rádios comunitárias (Daniel Vila-Nova)
Almoço Cultural no RU 12h – 14h
Espaço Dinâmico: (oficina de que?! Serigrafia? Ajuda na preparação do ato + na mobilização, de repente MPL pode dar. Mais Radioweb – falar com leyberson) 14h – 15h30
Ida pro ato no Buritinga (Sede do GDF, em Taguatinga): levamos assinaturas de Entidades (deixamos abaixo-assinado para a semana) SAÍDA DO ÔNIBUS 15h30

Encaminhamentos:
1) No DEA – ônibus para trazer os outros campi + busão para o ato + reserva anf. 09, com ofício assinado pelos CAs, DCE e Coletivos (Mel)
2) Atividades Culturais (Anjinho)
3) Carta pública ao ARRUDA (Telésforo, Laila e Danilo)
4) Montar um Wiki – plataforma digital com informações gerais sobre as atividades (Raul)
5) Mobilização:
Outras faculdades (Jero e ENECOS)
Virtual: Wiki + divulgação em listas (Raul)
Cartaz: Ellen e Jero (e vai falar com o Thiaguinho)
CAs – divulgar e preparar lista de interessados dos outros campi (Emanuel)
Assinaturas CAs – Pegar no CEB 5a feira (28/05)
Passagem em Salas: na próxima semana a gente organiza direitinho, e passa em sala para chamar gente pra atividade, principalmente em turmas para calouros.

6) Convites:
Oficina de Serigrafia com MPL (Danilo)
Oficina de Radioweb com Ralacoco/Dissonante (Mel)
Convites aos palestrantes (Raul)

ATIVIDADES DO DCE, PARTICIPE!

Nessa quinta-feira (21/5) temos duas atividades muito importantes e convidamos todos/as estudantes a participar!

12h - Grupo de Trabalho sobre o Novo ENEM
Essa é a primeira reunião do GT. Nela a gnt deve debater a função desse GT e quais as primeiras atividades que ele deve tocar

18h - Reunião sobre a Semana de Democratização da Comunicação
Terceira reunião para debater a organização desse evento na UnB. Vamos trabalhar em alguns aspectos da logística do evento e do cronograma

Na sexta-feira (22/5) a gnt vai iniciar o projeto de "Formação Política às sextas". A idéia é que em todas as sextas aconteçam oficinas sobre temas variados, com o objetivo de ampliar a formação de todos nós estudantes.

12h - Oficina de formação, tema: "Como funciona a UnB?"
Essa primeira oficina tem como objetivo apresentar a estrutura organizacional da UnB e levantar alguns questionamentos e alternavitas para o desenho institucional da universidade. Alguns dos questionamentos a serem levantados:
- A FUB manda na UnB? Ela é a dona? O poder moderador?
- Como se dá o estabelecimento com as fundações de apoio?
- Quais as contribuições dessas fundações para a universidade e para a sociedade?
- O que é e qual a função do FAI?
- CESPE: UnB ou empresa? Como é a publicização dos dados do cespe?
- Eleições para a RD, deve ser feita em eleição direta?
- A sociedade deve estar na universidade? Como? Nos conselhos?

PARTICIPE!!!!!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Relatoria do Conselho de Entidades de Base (CEB) de 12/5

Fumaça informa sobre uma a nova prática que adotaremos no CEB. Faremos uma mesa rotativa, composta por um presidente, um apoio, um sistematizador e um relator. O DCE convida membros do CEB para participar da mesa e a Luisa (CAREL) se propõe a ficar como sistematizadora.
Informes:
Raul (DCE): Tem reunião do CEPE essa semana (14/5) e as pastas estão no DCE.
Raul (DCE): Quinta-feira ocorrerá a primeira reunião dos estudantes sobre o novo Enem, serão dois encontros, sendo um às 12 e o outro às 18 horas.
Manu (CAGEAGRO): Questão da assistência estudantil nos novos campi. Quem quiser discutir depois da reunião, procurá-lo para saber mais.
Anjinho(DCE): O DCE foi convidado a participar de uma Audiência pública sobre trote violento nas universidades. Esse evento será na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, na quinta (14/5), às 10h, no Plenário 2. Depois do CEB poderíamos conversar sobre a posição do DCE sobre o assunto na audiência.
Finalizados os informes, procedemos às pautas:
1 ) Prestação de contas da chapa dois.
Letícia leu a prestação de contas da chapa e passou para os CAs conferirem. Estará disponível para posterior conferência no DCE.
Votação: Aprovada com uma abstenção.
2) prestação de contas da chapa quatro.
André explicou que na reunião passada foram apresentadas as contas da campanha, apenas trouxe os originais para conferencia dos CAs
Votação: Aprovada com uma abstenção.
3) Outros assuntos:
a) Indicações para representantes em comissões.
* Comissão responsável pela análise e seleção das solicitações de benefícios auxílio-viagem individual e benefícios auxílio-transporte terrestre. Temos dois representantes discentes. Um do DCE e outro do CEB.
(Raul(DCE): O DCE propõe que a indicação do representante do CEB seja realizada na próxima reunião, para que todos os CAs tenham tempo de analisar a questão e indicar seus membros.)
(Diogo pede que o conselheiro mantenha um dialogo constante com os estudantes dos cursos pq a letras por exemplo tem muita dificuldade com transporte para encontros)
Votação: Encaminhamento para o próximo CEB aprovada por consenso.
* GT Brasília 50 anos. A reitoria pediu que indicássemos um estudante. O DCE propõe que o nome seja aprovado em CEB e indica o MPL , que tem um forte debate sobre transporte, direito à cidade etc.
(Paíque(MPL): O movimento passe livre já tava pensando em uma intervenção nos 50 anos de bsb, pq se faz uma comemoração por uma cidade que esta se tornando insustentável. Foi discutido no movimento que a participação de movimentos sociais é importante, mas que se tenha participação de vários movimentos, porque são perspectivas diferente, que a vaga possa ser rotativa entre os vários movimentos, a participação dos estudantes como grupo é importante para que discutamos mais profundamente a universidade)
(Baiano: quer demonstrar sua preocupação pq o MPL é um mov. Social que discute essas questões, mas o movimento estudantil é outro movimento e tem algumas divergências. A vaga é dos estudantes e ao deve ser cedida a outro movimento. Se a vaga for passada ao MPL este deve representar os estudantes e não exclusivamente o MPL)
(CAHIS: O DCE concorda com a visão critica que o MPL representa?)
(Raul(DCE): O DCE concorda em grande parte. A indicação é de um representante estudantil. O nome do MPL deve ser um nome da UnB e ele só surgiu como proposta em função do debate mais aprofundado sobre a cidade.)
(Julia(DCE): deveríamos indicar no próximo CEB)
(Karla(CACEN): A vaga seria do MPL ou de alguém específico do MPL? Deveríamos pensar em uma intervenção do próprio movimento estudantil nos 50 anos de bsb. )
(Paíque(MPL): O pedido da reitoria foi de um RD, mas gostaríamos de ser convidados como movimento social)
Propostas e votações:
-Decidir no próximo CEB (10 votos favoráveis, 6 votos contrários e 1 abstenção)
-Buscar maior representatividade dos estudantes e dos movimentos sociais na comissão. ( ganhou por consenso)
-Lutar pela ampliação das vagas dos estudantes e de movimentos sociais na comissão (ganhou por consenso).
- Fazer um debate sobre o direito a cidade em parceria com o MPL antes do próximo CEB (ganhou com uma abstenção)
* Encontramos um memorando que chegou da reitoria com um convite para que os estudantes integrem com um representante, o Conselho Comunitário Especial de Segurança da UnB (CONSEG/UnB) do GDF. A comissão deve coletar dados e demandas e pensar políticas de segurança. Dada a complexidade do conselho o DCE propõe que esse representante seja escolhido no próximo CEB.
(Manu (CEAGRO) propõe que busquemos o mesmo tipo de comitê de segurança para cada um dos novos campi da UnB.)
(Paíque (MPL): Temos acompanhado esses conselhos comunitários, essas políticas costumam ser muito mais coercitivos, buscam legitimar as ações violentas, reflexo da política do GDF para a juventude.)
(Raul(DCE): Propõe uma discussão no próximo CEB sobre segurança na UnB e no DF. Pode servir como subsidio para nossa escolha do representante.)
(CAHIS: O problema da UnB não é conscientizar a população. Devemos defender nossas pautas, não debater o problema da militarização no DF.)
(Paíque (MPL): Devemos pautar contra a militarização das periferias e no centro sim, porque não podemos legitimar a violência contra as pessoas que moram inclusive aqui na UnB.)
Votação: Aprovada por consenso
b) Diogo propõe inclusão de pauta sobre as eleições:
Segundo ele, a apuração das eleições foram contadas de forma errada, estavam contando os votos nulos e brancos sem diferenciação entre um e outro. Pelo manifesto do Boi, cada cédula rabiscada seria considerada como anulada. No meio da apuração mudaram as regras de contagem.
Propõe que o CEB debata a questão no dia e que divulgue uma declaração de que os votos brancos e nulos não tem um numero certo, pois foram contados errado.
Votação: 5 votos favoráveis, 6 votos contrários.
Fumaça (DCE): O DCE se comprometeu a apresentar uma carta explicando a questão colocada pelo Diogo no próximo CEB.
Mateus (CAGEA): Propõe que as pautas sejam propostas uma semana antes para que os CAs discutam antes.
Fumaça(DCE): Esclarece que a proposta da atual gestão do DCE é convocar o CEB com essa antecedência proposta pelo CAGEA.

Não havendo mais pauta, a reunião se encerrou às 20h30.
Fim do CEB

Relatoria das discussões sobre o NOVO ENEM!

Relatoria das discussões de Quinta:
1- Resumo
2- Reunião das 12
3- Reunião das 18

1- Resumo: Discutimos na quinta, às 12 e às 18 horas a questão do novo vestibular. Depois de apresentarmos muitas criticas, tanto ao projeto como à atuação da reitoria pela aprovação, tiramos alguns amadurecimentos:
1- O vestibular atual é uma merda e serve só como uma barreira à entrada na universidade.
2- O novo enem é falho por não responder a uma série de inquietações e por propor uma grande mudança sem tempo para que as universidades aprofundem seus entendimentos.
3- O reitor tá atropelando a votação nos colegiados, sem discussão.
4- Agora é hora de aprofundar - e muito - o debate sobre acesso e tentar apresentar um "outro modelo possível" de acesso. Um outro vestibular é possível? Qual?Devemos fazer isso num Grupo de Trabalho e com debates junto aos secundaristas e à comunidade.
5- Precisamos organizar a luta, fazendo uma assembléia no dia do CEPE.

Confira a versão completa abaixo:

2- Reunião das 12 hras
Reunião teve presença de mais de 20 pessoas com assinatura de presença, de diversos grupos e cursos da universidade.
Foi feita uma apresentação da discussão que está posta sobre o novo vestibular e sobre as discussões do CEPE e todo o contexto dessa proposta pelo Raul.
Ai se abriram as falas:
Catharina – Devemos nos articular, fazer uma assembléia, levar posição majoritária, fazer um debate prévio.
Zanata – O termo de referencia é impositivo. O Enem é um erro p a avaliação. O novo vestibular serve só p melhorar os índices governamentais p negociar com a OMC e Banco Mundial. Como os mais velhos, os trabalhadores, vão entrar na universidade através do ENEM?
Yuri DCE – O projeto n traz muitos resultados. É para aparecer na mídia. Proposta foi apresentada de forma muito generalista. A sociedade não foi consultada.
Juliana DCE – A proposta n ta propondo o fim do vestibular e não muda nada no problema dos mais de 25 anos. O atual vestibular Tb é péssimo.
Fumaça DCE – Bateu no Enem como forma de avaliação
Catharina – Falou do Problema da avaliação, Rankeamento, falou da assistência estudanil. Defedendeu cotas para escola pública.
Raduan DCE– Falou contra a mobilidade que só aproveita as universidades e não traz resultados para a comunidade onde a universidade está inserida. Poder político do CESPE. Problemática dos novos campi.
Luana DCE – Mascarar a realidade. Todas as universidades do Brasil tem de ser boas e não há necessidade de mobilidade entre as áreas.
Ariel – O vestibular é excludente, O novo Enem Tb é excludente. O ME tem de se articular, com o movimento secundarista. O projeto vem de cima pra baixo. Temos de avançar nesse debate. Principalmente do acesso. Focar na assembléia geral.
Raul DCE – Problema dos centros de excelência. Assembléias não são espaço de formulação. Temos de se articular com o movimento secundarista e pensar outros modelos de acesso. Assim como criar um GT para formularmos propostas a serem levadas a uma Assembléia.
Diogo – A proposta do novo vestibular é a proposta que massifica as provas e os conhecimentos, abrindo margem para o controle do estado sobre a população. A proposta é igual ao reuni, de cima pra baixo. Temos de chamar uma assembléia unificada.
Rafael Anjinhu DCE – O consenso que existe aqui é que o atual vestibular é muito ruim. Será que o movimento estudantil não consegue propor um modelo melhor? Por que sempre ficamos na posição reativa, do sim ou não?
Marcelo Arruda – A relação entre a universidade e a comunidade é nula. Temos de criar mais pontes, para melhorar a universidade e a comunidade.
Paraná – No consuni, a coisa veio de cima. O reitor pressionando por causa do prazo. É uma política pública vinda de cima pra baixo, a curto prazo. Tá tudo muito corrido. O modelo do novo Enem tem vários problemas técnicos. A mobilidade no Brasil é muito diferente da do EUA. Fuga de cérebros. Vai aumentar a diferença regional. A educação de base tem d mudar! Não se importa com a formação e só com o vestibular. Puxar uma discussão com os secundaristas. Temos de nos mobilizar contra isso na UnB!! Temos de bater na reitoria.
Silvia – Eu sou contra o vestibular. Temos de aprofundar a discussão sobre acesso. A discussão da universalização é sempre válida. A universidade no Brasil não discute seus projetos político pedagógico. Não discutimos nosso dia a dia. Existe um vazio de política nas universidade. Não se discute acesso, cotas, assistência estudantil. Como vamos disputar essa política de acesso?
Diogo – Eu discordo. Não existe esse debate pq o governo não quer. O Reuni foi uma imposição. Um cala boca. O Reuni foi um decreto e ponto. Adere logo e vcs tem 2 meses pra discutir. Nós não sabemos as regras. Vc vai massificar. Se um governo de direita assume, ele pode manipular toda a população. O governo não perguntou! Temos de condenar esse governo! Nunca cresceu tanto a educação privada. O reuni vem pra precarizar. Nós tiramos o Thimothy pq ele destruía os conselhos. Se o Zé Geraldo tem de respeitar os conselhos. Temos de manifestar contra isso!
Jeronimo – O vestiba como ta, ta ruim. Uma das nossas tarefas é: Fazer com que isso não seja aprovado desse jeito. Temos de construir uma proposta, que atenda não só o secundarista, mas atenda todos!
Fumaça – Hj tem uma reunião 18 horas sobre isso. Devemos mobilizar nossos RDs sobre isso, para discutir Política e formular coisas sobre isso, as 18 hras. Mobilizar nossos RDs. Devemos sair com alguma coisa já 18 hras. Hj já devemos reunir e organizar isso.
Encaminhamentos Serão aprovados na reunião 18 horas.

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Reunião das 18 hras -
ai vai: A reunião foi iniciada tal qual a das 12h, com uma apresentação da proposta e uma contextualização da questão na UnB pelo Raul.

Kim DCE – Já estamos lendo e se aprofundando para que nossa atuação seja mais capacitada no CEPE e nos outros espaços.
Catharina – Ainda não houve discussão suficiente sobre o novo vestibular, que vai mudar muito a atual universidade. Temos d verificar que universidades estão mesmo nesse novo projeto. A discussão ta ainda pela metade em todas as universidades. No almoço aprofundamos o q é esse novo projeto, que se assemelha a discussão do ENADE, ignorando os regionalismos, o Rankeamento, o problema de a mobilidade requerer mais assistência estudantil. Esse novo projeto não é o fim do vestibular e nem uma democratização do acesso. Temos de fazer a discussão sobre cotas.
Marcelo – Começou o ataque as cotas na universidade, seja lá qualquer tipo. Existe ainda um grande muro entre a universidade e a sociedade. Devemos pensar como que vamos colocar isso no dia a dia do movimento estudantil, vencer esse muro não está na pauta do ME! Isso tem de ser problematizado.
Martim – Gente, acho que essa questão não é nada simples, temos de discutir muito. Precisamos da democratização do acesso e precisamos discutir isso. A proposta do ENEM se tornar um vestibular é uma proposta diferente e devemos analisar bem. Temos que democratizar a prova, a prova ainda é feita por poucos. Temos de discutir o ensino médio. Ele não pode ser voltado só pro vestibular. Temos de avaliar se a assistência estudantil vai ser compatível. Vai se aumentar mais 200 milhões, chegando, possivelmente, a 400 milhões. Temos de ter uma postura mais construtiva.
Manu DCE– Temos de ver que se o Enem for usado como prova de vestibular ele vai ser alvo de um estudo focado pra ela. Isso pode prejudicar o caráter avaliativo do ENEM.
Mazoka – O problema dessa proposta é a forma. É atropelado e mal discutido. Temos de pesquisar e analisar! Qual é a melhor forma da universidade entrar nesse processo? Temos de postergar ao máximo essa aprovação. O processo ta atropelado. Temos de nos debruçar encima dos documentos, encima dos dados e assim construir criticas sobre a proposta q construir uma posição solida. Envolver todas as estudantes nisso, não só quem milita. Temos de dar liberdade para a mobilidade e para o fluxo pelo partido. Ele se candidatou para uma possível comissão de estudo e de trabalho.
Diogo – Os estudantes não querem mais políticas do Governo Lula, não querem mais propostas de cima pra baixo. O elitismo da universidade pública vai aumentar com Enem. As melhores mentes vão para as melhores universidades. Toda a universidade tem uma fundação que fazem o vestibular, essa fundação que vão fazer o novo vestibular. O governo prefere decreto! Se 10 universidade quiserem nós já vamos fazer. Não podemos aceitar essa proposta que vem encima pra baixo. Essa coisa já foi aprovada. Ninguém discutiu o tema.
Catharina – De manha agente fez uma discussão muito boa, que estabeleceu um panorama e teve um consenso: A falta do debate sobre o novo vestibular. Ainda é necessário formular. Contra essa falsa mobilidade, por que só quem vai poder vir quem tem condições de bancar, ou seja, a elite. O novo Enem legitima o sistema do vestibular. Por isso na última reunião foi proposta essa assembléia. E a articulação com os secundaristas
Xoquito – Mesmo sendo simpático a propostas vejo vários problemas. A prova do ENEM é muito ruim, prova de baixo nível. A universidade é muito elitizada. Modificar o vestibular é positivo, mas modificar pelo Enem, como nota equivalente ao PAS, mas o Enem não é assim. Precisamos de uma nova alternativa, com um novo processo, mas não nos moldes do Enem, pq ele é uma merda e pronto.
Martim – Vamos tentar não rotular, por que essa discussão é completa. O Enem não se propõe a resolver todos os problemas de acesso. Vamos para a realidade. Hj em dia o vestibular já ranquear as universidades particulares. O vestibular tem todos os problemas do Enem. O movimento estudantil precisa formular mais. Por que hj temos apenas um 1/6 das pessoas capazes d estar no Ensino Superior aqui dentro! Precisamos homogeneizar o acesso.
Fumaça DCE– Seria um sonho se tivéssemos muita grana na universidade, um Ensino médio perfeito. Precisamos melhorar outras políticas, para poder melhorar a universidade
Célio – Não podemos ficar apenas dizendo sim ou não as propostas apresentadas. Precisamos pensar mais no processo. Pensar em outros processos de avaliação. Um processo entre o segundo grau e o terceiro, onde o aluno é avaliado e incentivado. Precisamos de outro processo, que avalie outras coisas.
Andersom - Vai ser criado um rankeamento a nível nacional, que não existe ainda. Vai se intensificar uma concorrência desleal entre os estados. O modelo do CEPE é o menos nocivo e cria brecha.

No final da reunião foi tirado o encaminhamento da criação de um Grupo de Trabalho (GT) aberto que terá como funções: -> Analisar os documentos já divulgados, como os que falam do ENEM, ou os que a reitoria se embasa para aderir ao processo.
 --> Solicitar dados do CESPE.
 --> Analisar os documentos apresentados para legitimar o processo e construir críticas.
 --> A partir das críticas temos que construir um documento do movimento estudantil baseado nos dados e nas formas de acesso contando com os debates que venham a ser puxados na assembléia. 
 --> Uma prévia desse documento deve estar pronto para elucidar as questões e enriquecer o debate na assembléia.

A primeira reunião do GT será na quinta (21/5), ao meio-dia, no DCE.
PARTICIPE!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Audiência na Câmara Legislativa do DF

Galera,

Amanhã (quarta, 20/5) vai rolar na Câmara Legislativa do DF, às 16h30, a entrega pelo vice-governador do DF de um projeto de lei de passe-livre para estudantes da rede pública.

Ainda não conhecemos o projeto, mas como bandeira histórica do Movimento Estudantil, devemos marcar presença e exigir que a proposta seja mais ampla! Precisamos de uma reforma em todo o sistema de transporte da cidade, assim como uma amplitude maior do passe-livre! Ele não pode ser só para estudantes!

Vamos marcar presença na CLDF e ver do que se trata a proposta. Abaixo segue uma reportagem falando mais sobre o tema:
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Governo vai bancar passagem de aluno
Estudante que morar a mais de um quilômetro de distância de sua escola no DF vai receber benefício e poderá ir de graça para a unidade de ensino
Tamanho da Fonte Redação Jornal Coletivo

Foto: Alan Santos
Acesso ao transporte para a população estudantil do DF será livre, conforme prevê projeto que será entregue, amanhã, pelo vice-governador
Alunos da rede pública de ensino, que moram a mais de um quilômetro de distância da escola onde estudam, podem ficar isentos de pagar a tarifa de transporte público. O benefício está previsto em um projeto de lei que o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Paulo Octávio, encaminha, amanhã, às 16h30, para a Câmara Legislativa do DF.

O documento será entregue em mãos pelo próprio Paulo Octávio ao presidente do Legislativo, deputado Leonardo Prudente (DEM). “É uma deferência aos nossos parlamentares que já manifestaram apoio ao projeto. Tenho certeza de que ele será aprovado o mais rapidamente possível, pois beneficiará nossos estudantes carentes”, destaca PO.

De acordo com informações do GDF, a isenção deve gerar renúncia de receita de cerca de R$ 2,5 milhões a R$ 3 milhões por mês aos cofres públicos. Recentemente, o vice-governador avaliou a proposta com o secretário de Transportes, Alberto Fraga, que concordou com a viabilidade da proposta. Segundo o secretário, a proposta tem caráter social. “O objetivo é que o estudante tenha acesso ao passe livre. O governo vai bancar a passagem do aluno.”

Na tarde de hoje, o vice-governador se reúne com o movimento estudantil do Distrito Federal. Na reunião, PO vai apresentar aos alunos detalhes do projeto, quem será beneficiado e como deve funcionar. Os alunos deverão receber vales-transporte para fazer o deslocamento casa–escola–casa nos ônibus e micro-ônibus do sistema de transporte de passageiros.

retirado de: http://coletivo.maiscomunidade.com/conteudo/2009-05-19/cidades/5026/GOVERNO-VAI-BANCAR-PASSAGEM-DE-ALUNO.pnhtml

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Semifinais do Festival Parque Sucupira movimentam o Campus da UnB-Planaltina neste final de semana

Bandas selecionadas e ordem de apresentação podem ser encontradas no Blog do festival: http://festivalparq uesucupira. blogspot. com/


Neste sábado e domingo, 16 e 17 de Maio de 2009, ocorrerão as Semifinais do Festival de Música Parque Sucupira. Os Shows serão realizados no estacionamento do campus da UnB, localizado ao lado da Vila N. S. de Fátima em Planaltina, DF. O evento começará a partir das 19 h e a entrada é franca. A iniciativa é da Rádio Comunitária Utopia FM, 98,1 MHZ , com patrocínio do Ministério do Meio Ambiente, em parceria com a Universidade de Brasília (Campus Planaltina e Faculdade de Comunicação) e a Empresa Brasileira de Comunicação, EBC.

O Festival é parte integrante do Projeto Rádio Diversidade Ambiental. Tendo o Parque Sucupira como ponto de partida, pretende tornar conhecidos os parques ecológicos do DF, legalmente constituídos, que não possuem estruturas básicas para funcionamento. Objetiva mobilizar a sociedade para sensibilizar o poder público para a efetiva implantação destas áreas de proteção ambiental. Também são objetivos o incentivo e a promoção da produção cultural brasileira, através da música; a valorização da obra dos artistas locais; a criação de um espaço alternativo de cultura e lazer, que intensifique a defesa da diversidade, da comunicação e da cidadania.

Vinte canções foram escolhidas para se apresentarem nas semifinais, de 280 músicas inscritas. Destas, 10 músicas farão parte de um CD do projeto e concorrerão aos prêmios da final, que acontecerá no dia 13 de Junho de 2009. As três primeiras músicas colocadas escolhidas pelo júri serão premiadas. O primeiro Lugar com R$ 5.000,00, o segundo lugar com R$ 3.000,00 e o terceiro lugar com R$ 2.000,00. A Melhor Música e Melhor Intérprete também serão premiados pelo Júri Popular, cujos ganhadores receberão R$ 500,00, cada.

O Nome de Todas as Bandas Concorrentes, as 20 canções selecionadas e a ordem de apresentação nas Semi-Finais podem ser encontradas em : http://festivalparq uesucupira. blogspot. com/

Serviço:

Semifinais do Festival de Música Parque Sucupira

Dias 16 e 17 de Maio, No estacionamento do Campus da Universidade de Brasília (UnB) em Planaltina - ao lado da Vila Nossa Senhora de Fátima, à partir das 19 horas.

Entrada franca

Classificação indicativa livre.

Contato: Batista Filho, 8406-7438

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Você já conhece a proposta do novo vestibular?

No mês de março o Ministério da Educação apresentou um termo de referência com a proposta de uma nova política de acesso às universidades, o novo ENEM. Até pela imprecisão da política (não existe uma formulação final ou única do novo enem), ficou em aberto a forma como as universidades vão aderir à proposta. Essa discussão chegou na UnB há pouco tempo e a Universidade já definiu, na semana passada, que vai participar, temos agora q pensar a forma.

O Movimento Estudantil tem que tomar maior conhecimento da proposta e aprofundar seu debate sobre as diferentes formas propostas de adesão. Por isso, o DCE vai realizar essa semana 2 debates, sendo um para o diurno e um para o noturno! Queremos convidar tod@s @s estudantes para participar dessa discussão!

- Debate sobre o novo ENEM
Quando? Quinta-feira (14/5)
Que horas? 12h e às 18h (duas reuniões no mesmo dia)
Onde? Na sala do DCE (campus darcy ribeiro)

Participe!
e você já conhece a proposta? Colocamos alguns documentos e referências abaixo para que você possa ler e conhecer!
1) Termo de referência (MEC)
2) Apresentação da proposta pelo INEP
3) Resposta da UFMA
4) Resposta da UNIFESP
5) Posição da ANDIFES sobre o tema
6) Clipping de notícias da ANDIFES
7) Relato da Comissão da UnB
8) Apresentação da Comissão da UnB
9) Matéria do campus online

Você tem mais alguma referência? Mande o link!

Conversa no DCE!

Estão todos convidados para reunião hoje (quarta), às 14h30, no DCE, para uma conversa sobre radios comunitárias com o Daniel Vila-Nova Gomes.

O Daniel é autor do livro "Rádios Comunitárias, Serviços Públicos e Cidadania: uma nova ótica constitucional para a crise dos serviços de (tele)comunicações no Brasil", que será lançado na semana que vem (dia 19), e resulta do mestrado dele (ver abaixo). Ele gostaria de entrar em contato com os grupos da da UnB - os vários coletivos do movimento estudantil, DCE, CA's, pessoal da Ralacoco, grupos de pesquisa e extensão que trabalhem a democratização da comunicação - para amadurecer o tema e possivelmente gerar debates, formulações e articulações para a Conferência Nacional de Comunicação.

A dissertação de mestrado dele, pra quem estiver interessado, está disponível para baixar aqui

Apareçam lá!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Auxilio alimentação nos campi que não tem R.U.



11/05/2009

Reunião com a decana de assuntos comunitários, Rachel Nunes.

Assunto: Auxilio alimentação nos campi sem restaurante universitário (RU).

Histórico: A decana em reunião com alunos dos campi informou que haveria uma auxilio e que ela seria de 300 reais. Logo após em audiência publica que se realizou no dia 08/05/2009 ela (decana) informou que essa bolsa na verdade era de 200 reais. Devido essa discrepância nos valores e visando um maior esclarecimento sobre como funciona esse auxilio, o DCE mandou 2 representantes para conversar com a decana, são eles: Neto – Coordenadoria geral ; Kim – Coordenadoria de comunicação.

Relato da Reunião:

O primeiro ponto abordado na reunião foi o motivo de discrepância nos valores informados pela decana sobre o auxilio. Sobre isso ela respondeu que houve uma falha de comunicação devido a reformas internas no decanato e por isso ela deu o valor do auxilio como sendo o mesmo valor da bolsa permanência. Percebido o erro, ela declarou o novo valor na audiência publica (200 reais). Então nós pedimos para ter acesso aos documentos usados como base de calculo para chegar a esse valor. Após recebido os documentos e tendo feito cálculos em conjunto com a decana, chegamos a conclusão de que o valor de 200 reais está aquém do necessário e ela concordou que um valor razoável seria de pelo menos 240 reais. Na realidade, o DDS (Diretoria de Desenvolvimento Social) trabalhava com um valor entre 200 e 230 reais para esse auxilio, segue a proposta do DDS:

“R$ 230,00 mensais, este valor foi baseado nas pesquisas feitas nos restaurantes self service [SIC] próximos aos campi – Ceilândia , Gama e Planaltina – considerando o valor médio de R$ 14,30 reais por quilo. Calculando um consumo estimado de 600 gramas por refeição, o gasto diário de uma refeição seria de R$ 8,58, sendo a despesa mensal do estudante em 22 dias úteis de R$ 188,76. Foi acrescentado mais R$ 1,87 por dia para o consumo de um suco.”

Ficou acordado após a reunião no seu gabinete que ela irá, junto ao DDS, pleitear o auxilio no valor de 240 reais. Mas foi consenso que o valor de 200 reais não satisfaz a necessidade do estudante.

O segundo ponto foi sobre quando esses auxílios começariam a ser distribuídos. A decana nos informou que sofreu alguns contratempos, mas que ate o fim de maio o auxilio começará a ser distribuído para os estudantes pertencentes aos grupos 1 e 2. Vale ressaltar que esse auxilio é SOMENTE para os estudantes dos grupos 1 e 2.

O processo de distribuição ainda está sendo discutido. As opções que nos foram passadas são: Depósito direto nas contas dos estudantes ou um depósito em uma conta do Banco do Brasil onde os estudantes teriam acesso através de um cartão magnético que será fornecido.

O valor do auxilio não contempla o final de semana. Isso também ocorre no campus Darcy Ribeiro, onde o Restaurante Universitário (RU) não funciona nos fim de semana, e os estudantes do grupo 1 e2 desse campus também ficam sem auxilio. Baseado nessa idéia que o DDS fez seu orçamento.

A decana nos informou que o auxilio alimentação NÃO substitui e nem impede o estudante de disputar/ usufruir de quaisquer bolsas, ou seja, o estudante pode acumular rendas. EX.: Pode receber a bolsa de PIC , Monitoria ou Bolsa permanência etc e mais o auxilio alimentação.

Devido a uma reclamação dos alunos de Planaltina sobre o prazo de inscrição para análise sócio-econômica, o Decanato decidiu prorrogar esse prazo no respectivo campus.Isso se deu sob a justificativa de que o campus carecia de um assistente social. No momento a assistente social está em Planaltina e permanecerá até sexta, dia 15/05/2009, cadastrando os estudantes. Quem já se cadastrou não precisa mais se cadastrar. Recomendamos a todos que se cadastrem, pois encerrado o prazo ele só será reaberto no 2/2009. O cadastro precisa ser renovado anualmente.

Se os estudantes não se organizarem, nada vai acontecer!! Procure o DCE

Ps. A decana não informou se haverá recadastramento nos campi do Gama e da Ceilândia, pois, em ambos os casos, havia uma assistente social auxiliando os estudantes.

domingo, 10 de maio de 2009

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Tomamos posse no DCE

Fomos empossados no Conselho de Entidades de Base (CEB) que ocorreu hoje ao meio dia. Fomos brevemente informados das questões do DCE pela gestão anterior e já marcamos uma primeira reunião com eles para fazermos uma transição positiva.

Queremos começar logo nosso trabalho!

Amanhã as 16 horas faremos nossa primeira reunião oficial como DCE, quem quiser participar sinta-se convidado.

Um DCE Pra Fazer Diferente

Desafios e expectativas
A UnB acaba de passar por um processo que marca sua história. Após um ano de agitação e muitas conquistas do movimento estudantil passamos por eleições para o DCE da UnB. Cerca de 4700 estudantes compareceram as urnas, apoiaram as chapas, militaram durante os vários dias de campanha em defesa do que consideravam a melhor proposta de DCE.
Na nossa avaliação, o número de estudantes que compareceu as urnas ainda é baixo, mostrando que o movimento estudantil ainda tem muito a mudar e construir cotidianamente para que os estudantes não percam a esperança de uma entidade verdadeiramente representativa dos estudantes.
E os estudantes, portanto, escolheram um projeto diferente! Com quase 1900 votos, mais de 500 a mais que o segundo colocado, fomos eleitos para ocupar a diretoria do Diretório Central dos Estudantes da UnB. Para isso, tivemos a participação direta e indireta de muitos estudantes, construímos juntos nosso programa, estivemos dias e noites juntos para fazer esse projeto acontecer, pintando cartazes, passando em salas, fazendo o maximo para passar ao estudante nossa idéia de DCE. Agradecemos a todos que nos ajudaram a chegar aqui.
Nosso maior desafio a partir de hoje é superar as expectativas que criamos nos estudantes de que o DCE pode, e deve, trazer o estudante para dentro do debate feito na entidade e chegar as questões colocadas pelos estudantes em cada CA, PET, Empresa Junior, e demais coletivos nos quais os estudantes se organizam, como tanto foi colocado nessas eleições por todas as chapas concorrentes.
O debate sobre questões nacionais ou internacionais que envolvam direta ou indiretamente os estudantes continuarão a ser abordados com atenção pelo DCE. Seguimos com nosso comprometimento de não aceitar a tutela ou aparelhamento de qualquer partido político, buscando sempre agregar mais e mais estudantes nos debates, de forma a fazer que o movimento estudantil se torne cada vez mais verdadeiramente de estudantes preocupados com a realidade, que busca soluções para os problemas do Brasil e do mundo, com o protagonismo que merece.
Está na hora de pagar pelas expectativas que criamos, e pagaremos com trabalho. Nosso objetivo a longo prazo é que o estudante abordado por qualquer candidato nas próximas eleições não se pergunte para que serve o DCE ou esteja desmotivado por entender que quem está no DCE não faz diferença para ele, como vimos nessas eleições. Queremos que nas próximas eleições o estudante viva a extrema importância do momento em que escolhe seus representantes no DCE. O nosso desafio é superar as grandes expectativas criadas nessa eleição! Nosso compromisso é fazer diferente!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Amanhã é o dia

Amanhã é o dia. Nessa terça começam as eleições para DCE e RD da nossa universidade e nesse processo decidiremos quais os rumos que queremos para o movimento estudantil. Toda eleição é importante e em todos os momentos temos, enquanto estudantes, que participar e saber o que acontece em nossa universidade, mas esse ano é diferente. Depois de todas as lutas e vitórias que tivemos no ano passado não podemos deixar que o movimento estudantil fique no marasmo que está.
Amanhã é o dia! A partir dessas mobilizações podemos perceber que o estudante organizado tem a capacidade sim de influenciar os rumos da UnB e tem a força de promover e ser promotor de mudanças. Mas elas só ocorrem com muita mobilização, com muita articulação e atuação por parte do DCE junto a todos os estudantes. O nosso diretório central tem que ter a nossa cara e tem que sair dessa mesmice e dessa paralisia em que se encontra. O movimento estudantil tem que ser inclusivo, dinâmico e mais criativo! Tem que despertar o sentimento de indignação que existe em nós e chamar todas e todos à luta!
Amanhã é o dia!! Estamos de saco cheio dos mesmos discursos e da mesma falta de ação na universidade. Precisamos de uma entidade que se comunique com todos, que busque por diferentes formas, o contato com a nossa realidade, que use um site,um blog, podcasts, gravações em vídeo, twitter, orkut, facebook, icq, msn, mirc... Mais além, precisamos de um movimento estudantil integrado, que chame os diferentes movimentos da UnB à participarem da construção da nossa universidade. Precisamos de um DCE mais honesto e que saiba a importância de uma prestação de contas, de pensar um movimento educador e politizador.
Amanhã é O dia!!! Tudo isso é possível! Todas essas mudanças podem e devem ser promovidas no nosso movimento! Vamos FAZER DIFERENTE!! Esse é o convite que fazemos à você, estudante da UnB! E a diferença só começa na urna, porque durante a gestão a comunidade tem que estar sempre muito integrada para que possamos dar conta de todos os nossos projetos!

Vamos acabar com esse movimento estudantil de grupinho e que não participa do nosso cotidiano. Vamos mostrar que queremos o diferente, que queremos mais! Vamos mostrar que é com a Chapa 3 que podemos fazer tudo isso!
E se você quiser ajudar também a pensar as nossas propostas, sinta-se convidado e acesse-as aqui!

CHAPA 3 - PRA FAZER DIFERENTE

Prestação de Contas da Chapa (3˚ semana)

Desde o começo da campanha fazemos diferente usando esse espaço do blog para prestar contas dos nossos gastos e das nossas receitas. Como sempre afirmamos, a transparência deve ser um princípio de qualquer DCE e Pra Fazer Diferente começa na campanha! Veja abaixo nossas contas:

1) Doação Material- Recibo das cópias doadas pelo Rafael Holanda
- Recibo das cópias doadas pelo Emanuel
2) Doação Monetária- Doação da Débora
- Doação do Victor e Fábio
- Coleta de grana em reunião
3) Gastos
- Recibo das cópias (Copiadora Régis)
- Recibo da Tinta (Papelaria Oriental)
- Recibo das cópias (Paper Mix)

Já sabe onde votar?


Por acaso você já sabe onde fica seu local de votação? Não? Então olhe aqui! As urnas são separadas por cursos e seguem essa divisão:
(para achar mais rápido o seu curso, tecle ctrl+F e digite o nome do curso!)

Urna 1
Local:
- Final da ala norte do minhocão (somente diurno)
Cursos:
- Administração (diurno)
- Comuicação
- Filosofia
- Geografia
- História

Urna 2
Local:
- Ceubinho (na entrada) (diurno e noturno)
Cursos:
- Arquitetura
- Ciências Sociais
- Ciência da Computação
- Economia
- Estatística
- Física
- Matemática
- Serviço Social

Urna 3
Local:
- Udefinho (na entrada) (somente diurno)
Cursos:
- Agronomia
- Veterinária
- Geologia
- Psicologia

Urna 4
Local:
- Udefinho (na entrada) (diurno e noturno)
Cursos:
- Biologia
- Química
- Letras

Urna 5
Local:
- Faculdade de Educação Física (somente diurno)
Curso:
- Educação Física

Urna 6
Local:
- Faculdade de Educação (diurno e noturno)
Cursos:
- Pedagogia
- PIE

Urna 7
Local:
- Pavilhão Anísio Teixeira (somente noturno)
Cursos:
- Administração noturno
- Ciências Contábeis noturno

Urna 8
Local:
- Faculdade de Saúde (somente diurno)
Cursos:
- Enfermagem
- Farmácia
- Nutrição
- Odontologia

Urna 9
Local:
- Faculdade de saúde (urna itinerante – 5/5 na FS e dia 6/5 no HUB)
Curso:
- Medicina

Urna 10
Local:
- Faculdade de Tecnologia 1 (entrada de baixo) (somente diurno)
Cursos:
- Engenharia Florestal
- Engenharia de Redes
- Engenharia Elétrica

Urna 11
Local:
- Faculdade de Tecnologia 2 (entrada de cima) (somente diurno)
Cursos:
- Engenharia Civil
- Engenharia Mecânica
- Engenharia Mecatrônica

Urna 12
Local:
- FA (diurno e noturno)
Cursos:
- Ciências Contábeis diurno
- Ciência Política
- Relações Internacionais
- Direito

Urna 13
Local:
- CID/Biblioteca Central (diurno e noturno)
Cursos:
- Arquivologia
- Biblioteconomia

Urna 14
Local:
- Café com letras (entre o banco do Brasil e o RU) (diurno) e IDA/VIS (noturno) – urna é itinerante
Cursos:
- Artes Visuais
- Desenho Industrial
- Musica
- Artes Cênicas

Urna 15
Local:
- Faculdade UnB Planaltina (diurno e noturno)
Cursos:
- Gestão do Agronegócio
- Ciências Naturais
- Gestão Ambiental
- Educação do Campo

Urna 16
Local:
- Faculdade UnB Ceilândia (somente diurno)
Cursos:
- Terapia Ocupacional
- Gestão em Saúde
- Enfermagem
- Farmácia
- Fisioterapia

Urna 17
Local:
- Faculdade UnB Gama (somente diurno)
Curso:
- Engenharia

Não deixe para o segundo dia, vamos votar e FAZER DIFERENTE!
Chapa 3 na cabeça!

sábado, 2 de maio de 2009

Se nem o prometido foi feito, muito menos o que virá: Por um Movimento Estudantil DIFERENTE

O movimento estudantil precisa mudar, mas hoje ele se mantém encastelado nas mesmas práticas, vozes e visões. O movimento é jovem, mas age como velho, é revolucionário, mas reage como conservador, é retilíneo, é uniforme. Só podemos chamar de esquizofrênico algo que prega a transformação radical da sociedade, mas sequer é capaz de transformar suas práticas internas, sequer é capaz de pensar a si mesmo.
O movimento estudantil está órfão dos estudantes. E não haveria de ser diferente. As disputas internas, as picuinhas do poder menor e o aparelhamento partidário o relegaram o isolamento e falta de representatividade. Pequenos grupos fechados proclamam, aos berros, a verdade que só eles têm, a vanguarda que só eles representam e as mudanças que só eles podem realizar. Seguirão sendo motivo de riso e chacota.
Para se ter um exemplo, o atual DCE toca suas lutas e discussões como se estivesse no século passado. O site da instituição não é atualizado desde setembro de 2007. O blog foi atualizado pela ultima vez quando ainda era chapa que concorria ao pleito. A comunicação é feita por panfletinhos e gritos de guerra em carros de som, vazios de conteúdo e reflexão.
A falta de preocupação com o cotidiano dos estudantes é clara. Seu jornalzinho não tem a participação dos C.A´s nem dos estudantes e longe de falar sobre a universidade, trata apenas das velhas criticas à globalização e ao “Grande Capital”.
A presença nos conselhos superiores nos quais eles foram eleitos para estar é rara, e quando aparecem, pouco refletem as discussões e projetos para de pronto tudo taxarem e tudo julgarem sem nenhuma proposição.
Não podemos esperar uma conjuntura favorável para ocupar a reitoria cada
vez que tivermos problemas, o DCE deve criar uma situação favorável para
obter conquistas permanentes por meio da representatividade somada à
participação dos estudantes. E o que vemos foi que o DCE não foi capaz de
obter uma conquista sequer que não fosse fruto da ocupação, uma realização
de todos estudantes!
O DCE esta afastado da realidade dos c.a´s, das reivindicações pela seriedade e avaliação dos professores, é contra a existência de empresas juniores e jamais moveu qualquer iniciativa com relação aos grupos PET e PIC. Jamais articulou eventos, iniciativas culturais e esportivas. E continua a reproduzir a segregação das cidades satélites quando concentra o DCE apenas no campus Darcy Ribeiro. Mas segue gritando palavras de ordem como se só isso bastasse para mudar a realidade da UnB. Se nem o prometido foi feito, muito menos o que virá.
O HUB, a Fazenda Água Limpa, os outros Campi, e toda a universidade de Brasília querem mais. Os estudantes querem FAZER DIFERENTE. Querem um movimento estudantil que proponha, que construa. Um DCE que seja capaz de funcionar como coesão. Um DCE que longe de deter a verdade absoluta se abra a tudo e a todos. Um DCE que promova arte, cultura, esporte, extensão, empreendedorismo e que traga nova vida para o cotidiano dos estudantes.
Queremos um DCE que discuta política, que discuta a realidade de país, mas de maneira aberta, descolada dos velhos preconceitos. Queremos um DCE itinerante, aberto a todos e não apenas a um grupo que pensa igual. Queremos um DCE que FAZ DIFERENTE.
E estamos fazendo diferente desde já. Inovamos na formação da chapa, com calouros, membros de C.A´s, grupos PET, extensionistas e independentes. Inovamos no contato com o estudante, produzindo um blog interativo com vídeos, arte e discussões abertas. Inovamos ao defender uma campanha limpa e de baixo orçamento e inovamos ao levantar essa verba de campanha por meio de doação dos próprios estudantes que acreditam nessa idéia. Tudo isso está aberto e claro em nosso blog.
Junte-se a nós, acredite nessa idéia e ajude-nos a realizar o sonho de um DCE diferente, de uma UnB diferente. Dias 5 e 6 de maio, vote chapa 3 nas eleições. VOTE DIFERENTE!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

De cara com a insegurança



Os problemas de violência e roubo não são novidades nas regiões do entorno e cidades satélites do Distrito Federal. O Plano Piloto é considerado uma ilha diferenciada pela quantidade de agentes policiais que desfilam em viaturas muitas vezes de melhor qualidade que a de muitos cidadãos. No entanto, essa condição de lugar seguro vem sendo desintegrada nos últimos meses após inúmeros casos de roubo, sequestros relâmpagos e outros delitos.
O campus Darcy Ribeiro tem uma área imensa e por lá circulam alunos com propósitos acadêmicos distintos, muitos utilizam automóveis para o transporte, e já é comum aqueles que fazem uso de computadores portáteis como ferramenta de estudo e desenvolvimento de atividades acadêmicas. O encontro de valores materiais elevados com a falta de infra estrutura, policiamento e iluminação fazem desse campus um alvo para as atividades citadas, e o vídeo acima mostra com clareza a facilidade em que um indivíduo tem acesso às instalações de sala de aula e laboratórios, procura calmamente pelo objeto que irá furtar e vai embora sem encontrar nada que o dificultasse.

Ontem, em meio a uma comemoração no estacionamento da FT, um automóvel foi roubado. Não se trata do aparelho de som, mas do veículo. Cerca de metade das lâmpadas do estacionamento estavam apagadas, e mesmo com a presença de grande número de estudantes a menos de 50 metros, o furto foi feito em poucos minutos, deixando a estudante perplexa e sem saber como foi possível o fato.

Furto: Subtrair fraudulentamente, sem violência. Mas até quando? E se a estudante estivesse voltando e abordasse os atores do furto, a violência não só poderia vir a acontecer, mas como está prestes a acontecer quando se deixa uma universidade que reuni tamanha quantidade de valor, seja material, seja humano, sem nenhum suporte e segurança. A comunidade acadêmica e os estudantes merecem maior tranqüilidade, e cabe aos alunos, vítimas em maioria dos casos, cobrar ação urgente e sem meias palavras das pessoas competentes. O DCE é a instituição que melhor pode acolher essa necessidade e leva-la a todas instâncias da universidade, mudando a situação e não permitindo que tragédia seja único meio de movimentar e gerar atitude por parte dos responsáveis.

É por isso que para maior Segurança nos campi propomos:
- Concurso público para vigias;
- Maior capacitação e aparelhamento dos vigias da UnB, até para que haja mais rondas;
- Iluminação em todos os campi;
- Criação do Conselho Comunitário de Segurança.